Turistas reclamam do mal estado dos coletes salva-vidas utilizados em embarcações que fazem a travessia de Guajará-Mirim, em Rondônia, para Bolívia. As principais queixas são em relação aos equipamentos estarem sujos, suados e com manchas pretas.
A Marinha exigiu o uso obrigatório dos coletes salva-vidas há três meses. Nos barcos brasileiros, os coletes estão arrumados e limpos. Já nos bolivianos, muitos deles não estão em condição de uso, segundo os turistas.
Um colete custa em média R$ 30,00. Cada embarcação deve ter 40. De acordo com o presidente do Sindicato das Empresas de Navegação em Guajará-Mirim (Sindinav), João Luiz Miranda, os acessórios passam por lavagem pelo menos três vezes por semana. Os que não oferecem mais higiene e nem segurança são descartados.
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